TechNewsDaily foi recentemente convidado para fazer um tour por trás das cenas raras de uma estação de controle em terra UAS na Itália, que é compartilhado conjuntamente pelo italiano e as forças aéreas dos EUA para desmistificar algumas das operações dessas aeronaves guerreiro robô.
Uma nova raça de lutadores
UAS são capazes de voar em silêncio por 20 horas ou mais profundamente dentro de território inimigo, pode transportar uma grande variedade de sensores, radares e até mesmo armas para identificar ou atacar alvos sensíveis ao tempo e, acima de tudo, eles são "dispensáveis" porque eles são controlado a partir de uma estação remota Ground Control pelos pilotos que voam-los da mesma forma que você pode pilotar um avião virtual em um jogo de simulador de vôo.
Drones têm vindo a apoiar as tropas terrestres, ajudando-os a identificar atividades suspeitas e evitar IED (Dispositivo Explosivo Improvisado) ataques no Iraque e no Afeganistão durante anos. Mais recentemente, eles foram enviados para atacar as forças Moammar Khadafi na Líbia, e também desempenhou um papel vital na Lança Operação Netuno no Paquistão, onde eles ajudaram composto monitorar Osama bin Laden antes do ataque Seals da Marinha, que resultou na morte do líder da Al-Qaeda .
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A UEA é composta por quatro componentes principais: o veículo pilotado remotamente (RPV), seus sensores, a sua Estação de Controle de móveis Ground (MGCs), e seu link de dados e suíte de comunicação. É por isso que a UEA termo, que descreve todo o sistema, é preferível a UAV (Unmanned Aerial Vehicle).
Existem vários tipos de veículos pilotados remotamente em operação, mas com uma estreia de combate que remonta a década de 90 nos Balcãs, e vários anos de operações no Afeganistão, Iraque, Paquistão, Iêmen e Líbia, a General Atomics Predator tornou-se o principal e mais famosa plataforma EUA não tripulados.
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